Durante o primeiro semestre de 2013, foi realizado pelos bolsistas do Pibid HCAFRO da E.M.Dr. Gladsen Guerra de Rezende, atividades que perpassam pela lei 10.639/03. Dentre as atividades, fora produzida uma Oficina de Autoidentificação, cujo o intuito era identificar as as distorções e coerências que os alunos expressavam em desenhos feito por eles sobre suas imagens, afim de demonstrar ou não a internalização de preconceitos, tão como aceitar ou não sua etnia. Posteriormente, buscamos desmistificar esses fatores por meio da leitura dinâmica do livro “Minha mãe é negra sim” de Patrícia Santana, incitando discussões com os alunos sobre a auto-afirmação dos mesmos em relação às suas etnias, como também instigar os alunos sobre atos cotidianos que foram naturalizados, mas que expressam grande preconceito.
Um pouco sobre o livro "Minha mãe é negra sim":
O garoto Eno é levado a se perguntar pela sua origem. Negro, ele percebe o preconceito da professora que sugere que Eno pinte o desenho da mãe, negra, de amarelo por ser uma cor mais bonita. Não pode haver tristeza maior para o seu coração. A mãe, que ele tanto amava e era tão linda! E a professora era professora, afinal tão difícil era contestá-la. Mesmo triste, Eno procura saber no dicionário uma explicação para o preconceito. O dicionário não ajudou e ele seguia triste até que o avô tem uma conversa decisiva com ele. E mais do que conversa, aconchegou-o com todo amor. Quer força maior contra o preconceito?
Segue abaixo fotos das atividades desenvolvidas:
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